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Será que tem cura a saúde pública brasileira?

Será que tem cura a saúde pública brasileira?
Rafael Cardoso
ago. 9 - 3 min de leitura
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A saúde pública é uma questão extremamente importante para o cidadão. No entanto, dificilmente, você encontrará propostas de políticas públicas relativas à realidade do nosso país. Infelizmente, o Brasil não tem candidatos propositivos capazes de trazer soluções claras para os problemas de saúde pública.

Aquele que cita de forma bastante subjetiva algum traço de proposta é Geraldo Alckmin. Porém, pouco traz de clareza em suas propostas vagas relativas ao idoso e ao serviço público em geral. Os outros candidatos nem construíram uma organização de suas propostas até a presente data.

Este tema foi o debate que construímos no Broadcast Estado Cidadão do dia 8 de agosto. Com participação do médico e fundador da Academia Médica, Fernando Carbonieri, presença também da auditora e contadora Indiara Barbosa e do farmacêutico Gustavo Pires, o debate tentou traçar um caminho que pudesse trazer esperanças a partir de 2019.

Pouco se percebeu de útil pelos planos de governos apresentados pelos candidatos. Com grande profundidade de argumentos, a bancada discutiu temas extremamente delicados, tal como a realidade da herança de Dilma Rousseff para a saúde brasileira, intitulado programa Mais Médicos.

Além deste tema, a bancada também entendeu que o Brasil tem dificuldades de prevenir doenças erradicadas outrora, mas presentes atualmente, tal como o Sarambo e até a Tuberculose.

Também a bancada do broadcast demonstrou como há irresponsabilidades culturais e falta de ética com a comercialização de remédios. Afinal de contas, não podemos só responsabilizar as pessoas que vendem remédios sem receitas sem pensar no cidadão que também compra medicamentos sem autorização e orientação médica.

Chegamos ao entendimento que a política brasileira para 2019 tem nuances pessimistas para a área da saúde pública. Mesmo com candidatos da área da saúde, pouco se faz de forma prática dentro do espectro nacional.

O entendimento de Gustavo Pires, levando em consideração a missão nobre do sistema SUS, a aplicação desta engenharia na administração pública é desconstruída porque os agentes públicos pecam por diversos aspectos, entre eles a má administração dos recursos financeiros e estruturais, a ignorância ou falta de conhecimento de gestão e a corrupção.

No ano de 2019, resta ao acaso a expectativa para melhores políticas públicas relativas à saúde. E você? O que acha deste debate? Comente aqui e faça parte da discussão. Os melhores e mais atuantes aqui na comunidade pode receber o convite para integrar a bancada nos estúdios da I Ação Agência de Conteúdo, a produtora do broadcast Estado Cidadão.


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